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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Hoje foi consumado o "assalto ao poder" pelo Dr. António Costa

Esta tarde assistimos em Portugal ao que já se vinha a antever há vários dias, a esquerda parlamentar rejeitou o programa de Governo apresentado pelo XX Governo constitucional.
Uma lamentável decisão por parte dos deputados, em especial pelos do Partido Socialista que arrastados pelo seu derrotado líder o Dr. António Costa votaram a favor da rejeição do dito programa. Sendo constitucional a formação de um Governo com base em quaisquer partidos, o Partido Socialista ilegitimamente depois de ter sido derrotado nas eleições legislativas do dia 4 de Outubro decidiu fazer um "golpe de estado" com recurso à "secretaria", virando as costas a todos os seus eleitores e desrespeitando todos os que com maioria relativa elegeram a coligação PSD+CDS para formar Governo como vencedores claros das eleições. A irresponsabilidade do Partido Socialista é gigantesca, deixa a incerteza quanto ao Futuro do país e de muitos portugueses, uma péssima imagem de Portugal no estrangeiro e o grande receio por parte de instituições internacionais  com as quais Portugal coopera. A associação do Partido Socialista com os extremistas de esquerda do PCP, PEV e do Bloco de Esquerda que tanto nos seus programas eleitorais como nos últimos anos foram e têm sido contra o tratado orçamental, a permanência de Portugal no euro, na NATO entre outras coisas, que em tudo vão contra as ideologias que sempre o Partido Socialista tem adoptado, só indica a maior das irresponsabilidades por parte deste e a sede de poder com mistura de um disfarce da grande derrota que o Dr. António Costa teve. Se o Partido Socialista diz que pretende estabilidade, não vejo de que forma é que um hipotético Governo seu com apoio parlamentar com base em 3 acordos distintos possa ser alguma vez estável ou duradouro.
É tempo agora de esperar pela decisão de sua excelência o Sr. Presidente da República que, espero, possa de certa forma devolver ao povo a decisão sobre quem quer verdadeiramente ver e ter a governar Portugal na próxima legislatura, pois a democracia reside em primeiro lugar no povo e não em jogos infantis de política.

quinta-feira, 12 de março de 2015

O início pode ser um fim?

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Novembro sempre trouxe surpresas

Dizer que não podia, não que não quisesse e no fim sentir que fazia muita falta sem o saber. É isso que lhe enrolou os pensamentos, fê-lo pensar que afinal teria aberto a fechadura do coração de alguém. Pela primeira vez tivera a certeza disso. Ficou feliz em saber e ao mesmo tempo triste. Continuou o seu caminho, pois como sempre não teve coragem de enfrentar o seu maior medo.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Matas-me por dentro, derreto-me, vou a céu e volto.

Aquilo que mata és tu. És uma forma de toxicidade que eu inalo todos os dias e converto em pensamentos a toda a hora, todo o segundo. Fazes-me sair da terra, desenterrar as raízes ir às nuvens e voltar. Quando é que admites aquilo que sentes? Ou melhor quando é que eu admito? Serei eu o louco ou seremos os dois? O veneno da alma que me corre no sangue tem o teu nome gravado. Um arrepio penetrante e forte atravessa todo o corpo cada vez que violo os teus olhos. Tens sempre receio de que te toque nas mãos, nem que seja para ver se te magoaste, porque tens esse medo? Ou não é medo de que te toque mas sim medo que eu pense coisas porque também sentes? Somos mesmo iguais nesse aspecto, temos medo, muito medo de mostrar sentimentos. Vivemos numa espécie de relação de bons amigos, mas não de melhores amigos, porque não queremos ser melhores amigos, queremos ser mais que isso, apesar de não admitirmos um ao outro e de nada termos feito para demonstrar isso, no fundo andamos ambos a brincar com o fogo, um fogo que nos pode queimar e apanhar-nos nas suas escaldantes brasas. Basta um simples soprar de vento para isso acontecer, e quem diz o vento diz uma gota de álcool a mais num ambiente reservado sem ninguém por perto. Apaixonados desde sempre, ou completamente iludidos pelas aparências, pois estas iludem. Eis a questão.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Infinitamente infinito

Há infinitos maiores que outros infinitos.